30 de janeiro de 2011
25 de janeiro de 2011
Concurso literário “MAR DE CONTOS”
Portugal está de regresso ao Mar! Ao longo das últimas décadas o país parece ter-se esquecido daquele que foi, em tempos, o seu principal meio de engrandecimento. Mas hoje o Mar assume-se cada vez mais como um desígnio nacional que importa preservar e explorar. A proximidade de Portugal ao Mar faz deste um dos grandes factores diferenciadores do país, com uma abundância de potencialidades ainda por conhecer. A literatura portuguesa sempre procurou no Mar uma das suas principais fontes de inspiração. De Luís de Camões a Fernando Pessoa, passando por Vergílio Ferreira e Sophia de Mello Breyner, os maiores autores nacionais consagraram o Mar como um Mundo privilegiado de aventuras, tragédias e histórias de amor. É neste contexto que a Estrutura de Missão para os Assuntos do Mar quer encorajar o surgimento de novos talentos literários inspirados na grande riqueza que é o Mar português. Escreve sobre o passado, o presente ou o futuro. Faz o relato de uma expedição científica ou de uma emocionante aventura de piratas. Conta a história de um peixe ou de um pescador. Recorda um episódio que se tenha passado contigo na praia ou num barco. Apela aos cuidados a ter com a poluição marítima. Em suma: escreve sobre o que quiseres, mas escreve sobre o Mar. O concurso será lançado no Dia Nacional do Mar (16 Novembro) e vai estar aberto até 16 Fevereiro de 2011. Até lá envia-nos o teu conto e habilita-te a ganhar uma Wii, uma prancha de bodyboard ou os DVD’s da série “Mar é Azul”. |
20 de janeiro de 2011
Lusíadas vs Mensagem
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Trabalhos de alunos
14 de janeiro de 2011
12 de janeiro de 2011
6 de janeiro de 2011
e-book OS MAIAS de Eça de QUEIRÓS
fonte: Biblioteca Nacional Digital
LÊ, SEGUINDO O LINK:
http://purl.pt/23/2/res-5011-p_PDF/res-5011-p_PDF_T-C/res-5012-p_0000_obracompleta_tT-C.pdf
2 de janeiro de 2011
Destruição
Os amantes se amam cruelmente
e com se amarem tanto não se vêem.
Um se beija no outro, refletido.
Dois amantes que são? Dois inimigos.
Amantes são meninos estragados
pelo mimo de amar: e não percebem
quanto se pulverizam no enlaçar-se,
e como o que era mundo volve a nada.
Nada. Ninguém. Amor, puro fantasma
que os passeia de leve, assim a cobra
se imprime na lembrança de seu trilho.
E eles quedam mordidos para sempre.
deixaram de existir, mas o existido
continua a doer eternamente.
Carlos Drummond de Andrade
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