27 de março de 2013

3 de março de 2013

1.º Lugar para aluna da nossa escola!









A aluna da Escola Secundária de Ponte de Sor, Leonor Gonçalves dos Santos (12.º ano), ganha o 1.º prémio no concurso Pilar Moreno promovido pela Embaixada de Espanha em Portugal.

Este concurso é desenvolvido, a nível nacional, pela "Consejería de Educación" da Embaixada de Espanha em Portugal, com o apoio da Excelentíssima Senhora Dona Pilar Moreno Díaz de Peña, destacada representante do mundo empresarial luso-espanhol e em parceria com o Ministério da Educação de Portugal e visa seleccionar os melhores projectos no âmbito de uma viagem cultural a Espanha.

A referida aluna apresentou o cartaz vencedor no concurso Pinta a tua Espanha, que elege o melhor cartaz representativo da referida viagem e que é utilizado no ano seguinte para divulgar o concurso.

A entrega de prémios realizar-se-á no dia 21 de março, pelas 15:00 horas, no Salón de Actos do Instituto Español de Lisboa, Rua Direita do Dafundo, 40, 1495-717 Cruz Quebrada-Dafundo, Lisboa, com uma celebração especial comemorativa do décimo aniversário da instituição dos prémios Pilar Moreno.

Face ao trabalho realizado e aos excelentes resultados obtidos, felicitamos a aluna Leonor Gonçalves dos Santos e a Escola Secundária de Ponte de Sor. A todos ¡enhorabuena!

Siga a notícia nos links:

http://www.mecd.gob.es/portugal/convocatorias-programas/convocatorias-portugal/PilarMoreno.html




Parabéns, Leonor Gonçalves dos Santos!

1 de março de 2013


ENTRE MARÇO E ABRIL
 
 
"Que cheiro doce e fresco,
Por entre a chuva,
Me traz o sol,
Me traz o rosto,
Entre Março e Abril,
O resto que foi meu,
O único
Que foi afago e festa e primavera ?
Oh cheiro puro e som de terra !
Não das mimosas,
Que já tinham florido
No meio dos pinheiros ;
Não dos lilases,
Pois era cedo ainda para mostrarem
O coração às rosas ;
Mas das tímidas, dóceis flores
De cor difícil,
Entre limão e vinho,
Entre marfim e mel,
Abertas no canteiro, junto ao tanque.
Frésias,
Ó pura memória
De ter cantado –
Pálidas, flagrantes,
Entre chuva e sol
E chuva
- que mãos vos colhem,
Agora que estão mortas
As mãos que foram minhas ?"
Com o sopro da manhã e o aroma
das frésias eu sonhava longamente
Eugénio de Andrade