31 de janeiro de 2008

Máscara...porque é Carnaval


A Máscara


Esta luz animada e desprendida
Duma longínqua estrela misteriosa
Que, vindo reflectir-se em nosso rosto,
Acende nele estranha claridade;
Esta lâmpada oculta, em nossa máscara
Tornada transparente e radiante
De alegria, de dor ou desespero
E de outros sentimentos emanados
Do coração dum anjo ou dum demónio;
Este retrato ideal e verdadeiro,
Composto de alma e corpo e de que somos
A trágica moldura, errando à sorte,
E ela, é ela, a nossa aparição,
Feita de estrelas, sombras, ventanias
E séculos sem fim, surgindo, enfim,
Cá fora, sobre a Terra, à luz do Sol.


Teixeira de Pascoaes, "Cânticos" (1925), in Poesia de Teixeira de Pascoaes,Org. de Silvina Rodrigues LopesLisboa, Editorial Comunicação, 1987,copiado do site do Instituto Camões

29 de janeiro de 2008

http://www.clube-de-leituras.net/



Pequeno poema
Quando eu nasci,
ficou tudo como estava.
*****
Nem homens cortaram veias,
nem o Sol escureceu,
nem houve Estrelas a mais...
Somente,
esquecida das dores,
a minha Mãe sorriu e agradeceu.
*****
Quando eu nasci,
não houve nada de novo
senão eu.
*****
As nuvens não se espantaram,
não enlouqueceu ninguém...
*****
Pra que o dia fosse enorme,
bastava
toda a ternura que olhava
nos olhos de minha Mãe...
Sebastião da Gama
Tiago Tapadas, n.º20, 8.º A

28 de janeiro de 2008

Experiência de Leitura - Jordi Sierra i FABRA




GUERNICA, Pablo PICASSO



A Guerra Civil Espanhola

A propósito de :
Um Homem com um Garfo Numa Terra de Sopas


A chamada Guerra Civil Espanhola foi um conflito entre duas frentes militares, ocorrido em Espanha entre o ano de 1936 e o ano de 1939. A vitória coube aos nacionalistas de Francisco Franco.

A Guerra Civil Espanhola foi o acontecimento mais traumático que ocorreu antes do 2.º Guerra Mundial.
Nela estiveram presentes todos os elementos militares e ideológicos que marcaram o séc. XX.
De um lado posicionavam-se as forças do nacionalismo e do fascismo, aliadas a classes e instituições tradicionais de Espanha (o Exército, a Igreja e o Latifúndio) e do outro a Frente Popular que formava o Governo Republicano, representando os sindicatos, os partidos de esquerda e os partidários da democracia.
No dia 18 de Julho de 1936, o General Francisco Franco insurge o Exército contra o Governo Republicano, esta ocorre nas principais cidades, como Madrid e Barcelona, a capital da Catalunha, o povo saiu às ruas e impediu o sucesso do golpe. Milícias, anarquistas e socialistas foram então formadas para resistir o golpe militar.
O país, em pouco tempo, ficou dividido numa área nacionalista, dominado pelas forças do General Franco e numa área Republicana, controlada pelos esquerdistas.
Nas áreas republicanas ocorreu então uma radical revolução social. As terras foram colectivizadas, as fábricas dominadas pelo sindicato, assim como os meios de comunicação. Em algumas localidades, os anarquistas chegaram até a tirar o dinheiro, em ambas as zonas matanças eram efectuadas através de fuzilamentos. Padres, militares e proprietários eram as vítimas favoritas das milícias anarquistas, enquanto que sindicalistas, professores e esquerdistas em geral eram abatidos pelos militares nacionalistas.
Como o golpe não teve o sucesso esperado, o conflito tornou-se uma Guerra civil, com manobras militares clássicas. O lado nacionalista de Franco conseguiu de imediato o apoio dos nazistas (Divisão Condor, responsável pelo bombeamento de Madrid e Guernica) e o dos fascistas italianos (aviação e tropas de infantaria e blindados) enquanto que Estaline enviou material bélico e assessores militares para o lado Republicano.
A pior posição foi tomada pela França e Inglaterra que optaram pela “Não intervenção”.
Em Março de 1939, começa uma pequena Guerra Civil dentro do campo Republicano, quando o Coronel Casado, comandante do Exército do centro, dá o golpe de Estado em Madrid, apoiado pelos oficiais de carreira, golpe este que tinha como objectivo a ruptura com os comunistas para facilitar a negociação com os franquistas, enquanto o governo Negrin, partidário da continuação da resistência e esperando que o estalar iminente da 2.º Guerra Mundial trouxesse novos apoios aos Republicanos, refugia-se na chamada Posição Yuste.
Os franquistas, no entanto, exigem dos casadistas a rendição incondicional e Madrid cai em 26 de Março. Com a queda de Valência e Alicante em 30 de Março e de Múrcia em 31, a Guerra Civil terminou a 1 de Abril.

Portal da História
http://www.sierraifabra.com/
Ana Sofia Pires, 8.º A, n.º 2

27 de janeiro de 2008

Vigília




Sonho por entre as linhas deste livro

um vento de pássaros que empurre

para longe as nuvens. Nos seus ecos,

um perfume de sílabas embriaga

o horizonte. E fecho os olhos, para

que o rio da memória volte a correr.

Nuno Júdice

25 de janeiro de 2008

Concurso Nacional de Jornais Escolares 2007/2008

Que fazer com as novas tecnologias?

Com o apoio do Ministério da Educação, este concurso baseia-se na necessidade de reflectir sobre o uso das novas tecnologias nas escolas, designadamente sobre o modo como estas ferramentas e plataformas podem ser usadas com proveito no ensino e na aprendizagem, com a preocupação de promover a comunicação e a informação.

Pretende-se estimular o aparecimento das publicações escolares e o aperfeiçoamento das existentes.

Este concurso é uma iniciativa do Jornal O Público, através do Projecto PÚBLICO na Escola, em parceria com outras entidades, entre elas o Ministério da Educação.

As inscrições decorrem até 31 de Março de 2008 e a entrega de trabalhos até 4 de Julho.

Para mais informações, visite o site www.publico.pt/pubnaesc

24 de janeiro de 2008

Experiência de leitura


MAGALHÃES, Ana Maria, et al., Uma Aventura em Cabo Verde, 9ª edição, Lisboa, Caminho, 1990

As personagens deste livro continuam a ser as mesmas de todas as aventuras desta colecção, ou seja, a Luísa, a Teresa, o Pedro, o Xico, o João e os cães, Caracol e Faial. Tudo começa quando participam num concurso na televisão e ganham, tendo direito a vários presentes. No entanto, um é especial! São umas férias nas Ilhas de Cabo Verde. Porém, quando lá chegam encontram um rapaz que diz ser prisioneiro de dois italianos e que o seu irmão também é prisioneiro deles, só que está em Itália. No final, depois de muitas aventuras, acabam por descobrir um tesouro e, assim, conseguem ajudar este rapaz e o seu irmão a voltarem para junto da sua família.
Neste livro, a personagem que mais gostei foi do Mário, porque arriscou a sua vida para salvar a vida do seu irmão.
Aconselho este livro, porque, para além de ter um final feliz, onde se resolvem todos os problemas e os mafiosos são derrotados, a sua leitura é muito fácil e dá-nos muitas informações interessantes sobre as Ilhas de Cabo Verde.
Inês Prates, 7ºC

Projecto LER CONSIGO


PROJECTO LER CONSIGO

No dia 13 de Dezembro de 2007, a turma do 7ºC recebeu a visita da dona Maria João, funcionária do bar da nossa escola, que nos foi ler os seguintes contos de Natal: “A Fábrica dos Brinquedos”, “As Arcas Misteriosas” e “O Velho, o Rapaz e o Burro”.
A turma gostou muito dos contos apresentados, portámo-nos bem e escutámos a dona Maria João com muita atenção. Ela foi simpática e até nos emprestou os contos para fotocopiarmos.
Esta actividade fez parte do Projecto Ler Consigo, integrado no Plano Escolar de Leitura. Achámos esta actividade interessante e aguardamos pelo próximo leitor…
Raquel Bragança, 7ºC

21 de janeiro de 2008

Concurso - Mais Tolerância no Mundo



http://www2.ctt.pt/fewcm/wcmservlet/miniweb/concursoEpistolar/Introducao.html



Concurso "A melhor carta" 2008



O concurso "A melhor carta" é promovido pelos CTT Correios de Portugal e pela Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM).

O tema deste ano é "Explicar porque é preciso mais tolerância no mundo".

Este concurso destina-se a jovens entre os 9 e os 15 anos, inclusive, e é promovido a nível internacional pela União Universal (UPU). Deverás escrever uma carta relativa ao tema para poderes participar. Uma das cartas vencedoras irá representar Portugal no concurso internacional, concorrendo com as cartas premiadas pelos demais países membros da UPU.


Ficamos à espera da tua carta. Até breve!

17 de janeiro de 2008

Experiência de Leitura




Biografia de Marina Mayoral

Nasceu em Mondoñedo, Espanha, em Setembro de 1942 e é professora de Literatura Espanhola na Universidade Complutense em Madrid. Tem vários títulos publicados em Galego e Castelhano.
Uma das suas obras mais conhecidas, até agora, em Portugal, Chamava-se Luís, destina-se prioritariamente a um público jovem.

Obteve o doutoramento em Madrid. O seu doutoramento deu como resultado um dos melhores trabalhos críticos dos que foram elaborados sobre a poetisa galega Rosália de Castro e isso, de acordo com Rafael Lapela, «marca um marco do severo». Os seus trabalhos de investigação e de crítica e os seus estudos concentram-se em: Gustavo Adolfo Fécula, Rosália de Castro, Emília Pardo Bazar, Benito Peres Galadas, Bugiei, Valera, Azoarão, Ramo do vale, António Machado, Miguel Fernandes Rafael Alberto entre outros.



Ana Duarte - 8.º A - n.º 1

14 de janeiro de 2008

11 de janeiro de 2008

Experiência de leitura - A Lua de Joana


GONZALEZ, Maria Teresa Maia, A Lua de Joana, 6ª edição, Lisboa, Verbo, 1994

Este livro fala sobre uma rapariga de 14 anos que se sentia muito triste e sozinha, por isso, para desabafar escrevia cartas a uma amiga que já tinha falecido. Escrevia-as como se estivesse a redigir um diário e, assim, podia contar tudo o que se passava na sua vida, já que os pais não tinham tempo para lhe dar atenção. Joana sofreu muito com a indiferença dos pais e acabou por seguir o mesmo caminho da sua amiga, o “ caminho da droga”.
Apesar de ter gostado muito deste livro, não gostei do seu final porque a Joana não conseguiu resistir e acabou por entrar também ela no “mundo da droga”.
Aconselho este livro aos meus amigos porque, através da sua leitura, talvez consigam ver que a droga realmente destrói a vida das pessoas e quando se começa a percorrer este caminho dificilmente se consegue parar.

Marco Martins, nº 14, 7ºC

Experiência de leitura - O Código Da Vinci


BROWN, Dan, O Código da Vinci, 35ªedição, Lisboa, Bertrand, 2006

À primeira vista, este livro parece ter uma história bastante simples. Trata-se da história de um homem que foi encontrado morto num museu e junto do cadáver está um código. Para tentar decifrar esse código são chamados um simbologista e uma criptologista – Robert e Sophie. Ao tentarem decifrar o código, eles descobrem pistas nos quadros de Leonardo da Vinci, o que os leva a entrarem numa complexa viagem sem limites para descobrir um segredo e uma verdade escondida do mundo pela Igreja Católica.
A personagem de que mais gostei foi Sophie, porque não se deixava pisar, seguia as suas convicções, era corajosa o suficiente para seguir os seus impulsos e era muito inteligente.
Agradou-me o desfecho da história, porque foi inesperado e fez com que eu estivesse sempre na expectativa até ao final. Aconselho este livro aos meus amigos porque, enquanto estamos a ler O Código da Vinci, estamos sempre a aprender. De facto, é um livro que nos ensina bastante sobre a História, a Arte e a Religião Católica. Por outro lado, durante a sua leitura “viajamos” por sítios fantásticos.
Carina Miranda, nº 4, 7º C

10 de janeiro de 2008

Concurso Bento de Jesus Caraça

Informamos que o PLANO NACIONAL DE LEITURA, em colaboração com a Universidade Nova de Lisboa, disponibilizam o CLUBE DE LEITURAS e que, no contexto do referido clube, foi lançado no passado dia 4 de Janeiro, o

CONCURSO BENTO DE JESUS CARAÇA, O MATEMÁTICO DA LIBERDADE
http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/upload/eventos_concursos/bentojesuscaraca/CONCURSO_regulamento.pdf

Este concurso é dirigido a Escolas – Alunos/Professores, do 3º Ciclo Ensino Básico e do Ensino Secundário e os trabalhos (criação de um blogue) devem ser entregues até ao dia 14 de Março de 2008. Os prémios serão computadores portáteis e cheques-livros, para os concorrentes e para a escola.


Mais informações podem ser obtidas em http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/ e as inscrições devem ser feitas em http://www.clube-de-leituras.pt/index.php?s=novomembro.

Procuro!

Procuro e não encontro,
Procuro o que não tenho;
Encontro o que não procuro
Ou procuro o que já tenho?

(...)
E quando procuro o amor?
Nisso já nem quero pensar!
Encontro desejo, interesse,
Um momento para passar!

Mas esse amor verdadeiro,
Leal, desinteressado,
O amor de um companheiro
Não encontro em nenhum lado!

(...)
Olho o mundo à minha volta,
Em busca de algum alento!
Mas o que vejo é revolta,
Tudo o que sinto é tormento!

(...)
Procuro o Sol no horizonte,
Para aquecer o coração;
Mas até o Sol está frio,
Até o Sol me diz que não!

Continuo a procurar
Uma razão para viver,
Pois sem a tua presença
Sinto-me desvanecer!


(...)
Não me consigo entender,
Não me consigo encontrar!
Vou pela vida a correr,
Continuo a procurar!

Ah! Agora me lembro!
Já descobri a verdade!
Procuro e não encontro...
O caminho da felicidade!

(Extracto de um texto escrito pela aluna Patrícia Mateus, do 9º B)

7 de janeiro de 2008

Matilde Rosa Araújo - Prémio Literário


VII Concurso Nacional Literário da Trofa - Prémio Matilde Rosa Araújo
2 de Abril de 2008


A Câmara Municipal da Trofa acaba de lançar a 7ª edição do Concurso Literário Nacional - Prémio Matilde Rosa Araújo, dedicado ao Conto Infantil. Desde a edição de 2005 que este concurso homenageia a escritora Matilde Rosa Araújo, tendo adoptado o nome daquela escritora. Desde a sua criação, o Concurso Literário tem sido um caso notável de sucesso, suscitando uma enorme adesão e entusiasmo entre escritores amadores nacionais. Determinada em valorizá-lo o mais possível, em todas as suas vertentes, a Câmara Municipal da Trofa aposta forte na divulgação do Prémio, mantendo o espírito que sempre guiou a iniciativa: promover a língua portuguesa e revelar os autores do futuro. Este ano a autarquia trofense renova a ambição de despertar vocações, consciente de que está a cumprir a sua obrigação enquanto agente cultural empenhado na evolução do fenómeno literário em Portugal. Desta forma, a Câmara Municipal pretende continuar a consolidar hábitos de leitura e de escrita, promovendo a expressão e a inovação literária, ao mesmo tempo que procura novos autores portugueses. Podem concorrer todos os cidadãos portugueses ou estrangeiros, desde que radicados em Portugal há mais de dois anos, que não tenham, no entanto, nenhum livro publicado.
O desafio é escrever um conto infantil, criativo e original que seduza o Júri do concurso, tendo no entanto, que ter sempre alguma alusão ao concelho da Trofa. Este ano, a Câmara Municipal lança um novo mote para a inspiração dos criadores, já que em 2009 a autarquia associa-se também, no âmbito da Grande Área Metropolitana do Porto, ao bicentenário da passagem dos exércitos de Napoleão, pela região norte de Portugal e convida os participantes a escrever sobre um período específico da História trofense, a da resistência das populações locais à segunda Invasão Francesa.

O melhor conto sobre este tema específico integrará o Programa Oficial da Área Metropolitana do Porto, em 2009. Além da publicação do Conto, os prémios para os vencedores do concurso são aliciantes.

Uma vez que o Concurso Literário Nacional não estipula limite de idade, e tendo em vista o incentivo ao aparecimento de jovens autores, a autarquia instituiu também o Prémio Jovem Escritor, com idade até 20 anos.


Prémios:

• 1.º Prémio, no valor de € 2400 (dois mil e quatrocentos Euros), para o Melhor Conto.


2.º Prémio, no valor de € 1200 (mil e duzentos Euros), para o Segundo Melhor Conto.

• 3.º Prémio, no valor de € 500 (quinhentos Euros), para o Terceiro Melhor Conto.

• Prémio para a Melhor Ilustração Original, no valor de € 250 (duzentos e cinquenta Euros).

• Prémio Jovem Escritor, para o Melhor Conto, atribuído a jovens com idade até aos 20 anos, no valor de € 250 (duzentos e cinquenta Euros).


O regulamento do concurso passará a estar disponível no site da Câmara Municipal da Trofa em www.mun-trofa.pt/cultura , onde estão também os vencedores das últimas seis edições do concurso http://www.mun-trofa.pt/cultura/concurso_literario.

A arte de contar histórias regressa assim, em força, depois de nas edições anteriores do Concurso terem participado quase 1300 autores de todas as regiões portuguesas. A iniciativa estende-se até 02 de Abril de 2008, dia internacional do livro infantil. Os prémios serão revelados durante o mês de Junho de 2008. Mais informações: Câmara Municipal da Trofa Gabinete de Imprensa, Imagem e Relações Públicas Newsletter Câmara Municipal da Trofa Inscrições comunicacao@mun-trofa.pt




6 de janeiro de 2008

Prece




Que nenhuma estrela queime o teu perfil

Que nenhum deus se lembre do teu nome

Que nem o vento passe onde tu passas.



Para ti eu criarei um dia puro

Livre como o vento e repetido

Como o florir das ondas ordenadas.


Sophia de Mello Breyner ANDRESEN

4 de janeiro de 2008

INFORMAL - n.º 1

Plano Escolar de Leitura da ESPS

Seguindo a ligação, poderá ler o nosso INFORMAL, n.º1

Prémio Literário



Regulamento em http://bibliotecapontesor.blogspot.com/

O “Prémio Literário José Luís Peixoto” é um concurso de âmbito internacional, aberto a cidadãos de nacionalidade portuguesa, e ainda a cidadãos naturais e/ou residentes em países de língua oficial portuguesa. Para além de homenagear o patrono do prémio, José Luís Peixoto, natural do Concelho de Ponte de Sor, o mesmo tem como objectivo incentivar a criatividade literária entre os jovens, bem como o gosto pela leitura.
Neste contexto, a Câmara Municipal de Ponte de Sor promove a 2ª edição do “Prémio Literário José Luís Peixoto” em 2008 que, por ser par, e segundo o Regulamento, se destina a premiar trabalhos inéditos na modalidade de Poesia.
Podem concorrer jovens que completem 25 anos de idade até ao dia 31 de Dezembro de 2008.Os candidatados devem fazer chegar os seus trabalhos, à Câmara Municipal de Ponte de Sor, impreterivelmente, até ao dia 15 de Março de 2008.

2 de janeiro de 2008

Concurso Literário


PRÉMIO NACIONAL DE LITERATURA JUVENIL FERREIRA DE CASTRO


Inicialmente este prémio literário (32 anos ininterruptos de funcionamento) era destinado somente aos jovens portugueses de Portugal Continental e Regiões Autónomas. Com a corrente edição (32ª Edição) é alargado a todos os jovens portugueses e luso-descendentes das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo.
Neste evento, os jovens são desafiados a mostrar a sua qualidade literária, promovendo-se a literacia e a valorização do desenvolvimento pessoal e social.
O alargamento do Prémio Nacional de Literatura Juvenil Ferreira de Castro aos jovens luso-descendentes das Comunidades Portuguesas espalhadas pelo mundo prende-se com o objectivo de fomentar a ligação dos jovens luso-descendentes à Língua e Cultura Portuguesas, reforçando uma maior interacção com os jovens residentes em Portugal Continental e Regiões Autónomas. Com esta iniciativa pretende-se promover:
(a) acções diversificadas, dirigidas ao público jovem, no âmbito da Literatura Juvenil;

(b) cooperação com organizações e instituições nas áreas da educação e cultura;

(c) acções destinadas à consolidação do uso e do ensino da Língua Portuguesa como língua de comunicação, de trabalho e de cultura;

(d) o desenvolvimento de uma política da escrita/leitura e de difusão de jovens autores premiados (portugueses) no estrangeiro, divulgando os mesmos através das colectâneas de trabalhos premiados (no nosso espólio já possuímos quatro colectâneas, bem como vários CD-ROM) nos países de língua portuguesa.


Esta iniciativa é destinada aos jovens nas faixas etárias dos 12-15 anos (Escalão A) e dos 16-20 anos (Escalão B), os quais podem concorrer com trabalhos nas modalidades de prosa e poesia, contando com o Alto Patrocínio de Sua Excelência o Senhor Presidente da República, apoio do INSTITUTO CAMÕES, DIRECÇÃO REGIONAL DA CULTURA DO NORTE, DIRECÇÃO-GERAL DO LIVRO E DAS BIBLIOTECAS E CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS.
Regulamento em: