18 de fevereiro de 2008

POESIA JOVEM

(Imagem retirada da net - Google)

Hoje...
Mergulho num mar de incertezas
Tento entrar na casa do desconhecido...
Saindo sem ser reconhecido.
Tento olhar o céu, carregado de estrelas,
Mas cada uma tem uma pergunta a fazer.
Respondo a todas, na certeza do incerto.
Respiro o fumo do desespero,
Procuro-me na rua do esconderijo,
Concentro-me nas ruas da amargura
Procurando ajudar os condenados da vida,
Que ainda hoje procuram respostas,
A que não sei responder...
Entro em casa de cabeça baixa,
Olho pela janela...
Na rua não se vê nada,
Só um nevoeiro que parece não ter fim...
Vou para o quarto,
Deito-me e deixo-me adormecer,
Ouvindo a voz de um canário cantando,
Esperando que o dia de amanhã
Seja melhor que o de hoje!!

Trabalho realizado pelo aluno nº 19, do 9º B - Marco P. G. Mendes

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