30 de abril de 2008
BIBLIOPAPER 7ºA
Durante os 90 minutos da aula de Língua Portuguesa, eu e a minha turma fomos à Biblioteca Municipal de Ponte de Sor, participar num Bibliopaper.
O caminho até à biblioteca foi muito divertido, pois cantámos, rimos, falámos…
Chegamos à biblioteca e o Sr. Luís explicou-nos como iria funcionar o jogo. Começámos por formar grupos de quatro e demos nomes às equipas. A minha equipa chamava-se “Bochechinhas” e dela faziam parte, para além de mim, a Margarida Figueira, a Margarida Lobato e a Inês Couto. Foi muito engraçado e interessante, pois tínhamos de ir às várias divisões da biblioteca e aí pesquisar o que se pedia no questionário.
A prova correu-nos bem e foi muito divertido. Para além disso, pusemos em prática matéria aprendida nas aulas de Língua Portuguesa. Foi uma actividade muito interessante, porém, ainda não temos os resultados.
Patrícia Feijão, 7ºA
BIBLIOPAPER 7º B
No dia 2 de Abril 08, fomos à Biblioteca Municipal participar num Bibliopaper. Quando chegámos o Sr. Luís explicou-nos como é que funcionava o jogo. O Bibliopaper consiste em procurar informações pela Biblioteca sobre autores, conteúdos, revistas e outras informações sobre o próprio espaço. Foi-nos pedido que nos dividíssemos em grupos de quatro, sendo entregue a cada equipa um questionário. Cada equipa escolheu um nome diferente como, por exemplo, “Os cromos”, “ Nã sei”, “ Alentejanos do Alentejo”, “ As anónimas”, “No Name” e “FFMJ”. Dividimos as tarefas dentro do grupo e começou o Bibliopaper! Subimos e descemos as escadas vezes sem conta até completarmos o questionário na totalidade. Tentámos resolver todas as questões num mínimo de tempo possível, aproveitando para conhecer melhor a biblioteca.
Quando todas as equipas tinham concluído o Bibliopaper, foi-nos entregue um diploma de participação, mas não soubemos quem tinha sido a equipa vencedora. Quem será? Só saberemos quando for publicado no blog da Biblioteca Municipal…
Gostámos muito desta actividade, pois, para além de nos estarmos a divertir, estávamos a aprender e a potencializar o nosso sentido de pesquisa. Por isso, esperamos que haja mais iniciativas destas.
Turma do 7ºB
29 de abril de 2008
A Dança e a Alma - Dia Internacional da Dança

súbito gesto musical.
É concentração, num momento,
da humana graça natural.
No solo não, no éter pairamos,
nele amaríamos ficar.
A dança – não vento nos ramos:
seiva, força, perene estar.
Um estar entre céu e chão,
novo domínio conquistado,
onde busque nossa paixão
libertar-se por todo lado...
Onde a alma possa descrever
suas mais divinas parábolas
sem fugir à forma do ser,
por sobre o mistério das fábulas.
(Carlos Drummond de Andrade. Obra completa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1964. p. 366.)
28 de abril de 2008
A Realidade

24 de abril de 2008
25 de Abril... Sempre

Manuel Alegre, 30 Anos de Poesia,Publicações Dom Quixote
Era um Abril de amigo Abril de trigo
Abril de trevo e trégua e vinho e húmus
Abril de novos ritmos novos rumos.
Era um Abril comigo Abril contigo
ainda só ardor e sem ardil
Abril sem adjectivo Abril de Abril.
Era um Abril na praça Abril de massas
era um Abril na rua Abril a rodos
Abril de sol que nasce para todos.
Abril de vinho e sonho em nossas taças
era um Abril de clava Abril em acto
em mil novecentos e setenta e quatro.
Era um Abril viril Abril tão bravo
Abril de boca a abrir-se Abril palavra
esse Abril em que Abril se libertava.
Era um Abril de clava Abril de cravo
Abril de mão na mão e sem fantasmas
esse Abril em que Abril floriu nas armas.
23 de abril de 2008
Dor verdadeira

Escondo-me do mundo
Escondo-me de ti
Tento levar as coisas a peito
Sem qualquer preconceito
Mas todos temos problemas
Todos temos fraquezas
Todos temos medo
E o meu maior medo
É sentir a dor
A dor profunda
Aquela que fica para sempre
É sentir a ferida
Aquela que não sara
Aquela que deixa marca
Esse é o meu maior medo
É sentir a dor verdadeira
Daniela Rodrigues - 9º B
22 de abril de 2008
As Infindáveis Versões da História do Capuchinho Vermelho

Para ele o nosso obrigado.
Também visitámos a Feira do Livro e percorremos a Galeria de quadros da Fundação.
Vale a pena vivermos aqui!
8.º A
21 de abril de 2008
Amigo

18 de abril de 2008
Abaixo os "cotas"!

Sempre ouvi dizer que “velhos são os trapos”. Mas a verdade é que também ouço algumas pessoas dizerem “o meu cota...”, “a minha cota...”. Ao princípio pensava que era uma forma carinhosa de se referirem aos pais, em público. Afinal, era precisamente o contrário. Para mim, é quase uma maneira de gozar as pessoas que nos tratam melhor. Mas não é só destes que falam assim, é de todos os que são mais velhos: pais, vizinhos, professores... São todos “cotas”! Se calhar, porque pensam de outra maneira e não concordam com tudo o que os filhos dizem ou fazem...
Eu sei que somos diferentes dos mais velhos. Mas também sei que eles não são iguais aos seus pais. Os tempos mudam e as pessoas também, só que umas conseguem viver mais depressa e adaptam-se às mudanças, outras não.
A minha mãe costuma dizer que as crianças e jovens de hoje nasceram no tempo do iogurte e cresceram com a consola na mão. Parece que nasceram ensinados... Ela, às vezes, pede-me para fazer certas coisas no DVD ou no telemóvel e diz que “já é muito avançado” para ela e que não percebe do assunto. Será “cota”? Talvez, mas nessa altura lembro-me que foi com ela que aprendi a fazer tabelas e aprendi a fazer apresentações em PowerPoint no computador. Afinal, ela é “deste tempo”!
E o “meu cota”? Bem, vejo-o afinar a BTT e a sair, faça chuva, sol ou vento. Volta encharcado e, às vezes, enlameado, mas sempre com um grande sorriso. Vai logo para o computador, liga-lhe um GPS e um relógio “esquisito” e começa a ver gráficos com distâncias, velocidades, batimentos cardíacos e pulsações... Não percebo nada daquilo. É demais para mim… Afinal, ele também é “deste tempo”!
Cheguei à conclusão que as pessoas que tratam assim os mais velhos são aqueles que pensam que eles pararam no tempo e já não lhes podem ensinar nada. Afinal, “cota” não deve querer dizer “velho”, porque a idade traz sabedoria e nós devemos aproveitá-la, sem esquecer que também podemos ensinar qualquer coisa. Nem que seja mexer no telemóvel...
Daniela Sofia C. Bispo
7ºA
16 de abril de 2008
Dia Mundial do Livro - "Livros de muitas cores"

15 de abril de 2008
Programa - FEIRA DO LIVRO
20 A 23 ABRIL
DOMINGO – 20 de Abril
Horário de funcionamento: das 12h00 às 18h00
***
14h30
– Os livros acordam. O Capuchinho Vermelho no século XXI
Representação pelo Grupo de Animação do Livro de Mora
Duração: 40m.
Público-alvo: todos.
***
16h30
– O Pirá: Piranhita Desdentada
Apresentação de livro pelo escritor António Luís
Duração: 60m.
Público-alvo: 6-9 anos.
***
18h00 – Coro Polifónico de Ponte de Sor canta poesia popular
Duração: 60m.
Público-alvo: todos.
***
SEGUNDA-FEIRA – 21 de Abril
Horário de funcionamento: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
***
9h45 – Uma casa feita de sonho
História contada por Ana Sofia Nobre Silva
Duração: 30m.
Público-alvo: 3-8 anos.
***
10h30 – As infindáveis versões do Capuchinho e do Lobo Mau
Histórias contadas e animadas por Evaldo Barros
Duração: 50m.
Público-alvo: todos.
***
14h00 – Tom Ratão e a Rata Tomaza
História contada por Natália Pina
Duração: 45m.
Público-alvo: 4-8 anos
***
15h00 – Joaninha Duarte conta um conto
Duração: 60m.
Público-alvo: todos.
***
Durante todo o dia – Animação por Grupo do Curso de Animadores da Escola Profissional de Nisa (ETAPRONI)
***
TERÇA-FEIRA – 22 de Abril
Horário de funcionamento: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
***
10h30 – As infindáveis versões do Capuchinho e do Lobo Mau
Histórias contadas e animadas por Evaldo Barros
Duração: 50m.
Público-alvo: todos.
***
14h30 – Joaninha Duarte conta um conto
Duração: 60m.
Público-alvo: todos.
***
15h45 – Luís Jordão lê poesia
Duração: 40m.
Público-alvo: todos.
***
Durante todo o dia – Animação por Grupo do Curso de Animadores da Escola Profissional de Nisa (ETAPRONI)
***
QUARTA-FEIRA – 23 de Abril
Horário de funcionamento: das 10h00 às 13h00 e das 14h00 às 18h00
***
10h00 – Noddy e o assobio especial
História contada pela aluna Patrícia
Duração: 30m.
Público-alvo: 3-6 anos.
***
10h30 – São Luís: Azulejos e Poesia de António Carlos Lima
Histórias contadas e animadas por Gisella Mathiot
Duração: 50m.
Público-alvo: 10-12 anos.
***
15h00 – A viagem de DjukuHistória contada por Natália Pina
Duração: 45m.
Público-alvo: 8-10 anos.
***
14 de abril de 2008
Experiência de leitura


MAGALHÃES, Ana Maria, Uma Aventura nas Férias da Páscoa, 9ª edição, Lisboa Caminho, 2005
Este livro conta a história de um grupo de cinco amigos muito aventureiros que tinham iniciado as suas férias da Páscoa, quando um vizinho os convida para irem ver os flamingos na reserva. Quando o grupo aí chegou, resolve ir explorar a zona e visitar os moinhos que aí estavam. Num desses moinhos começou a aventura, porque lá dentro estavam os homens que tinham roubado a Custódia de Belém, querendo derreter o ouro para, posteriormente, vendê-lo ao peso. Porém, o grupo dos cinco amigos vai conseguir impedir que isto aconteça, salvando, assim, uma preciosidade.
O momento da acção que eu gostaria de ter vivido foi quando dois dos rapazes subiram para cima do moinho, tentando “pescar” a Custódia de Belém, com uma corda com um gancho na ponta, pois foi um momento com muita acção e adrenalina.
Aconselho este livro aos meus amigos, porque é muito divertido, é fácil de ler, tem muita aventura e trata-se, sobretudo, da amizade e do espírito de grupo.
Ana Pereira, 7ºB
13 de abril de 2008
FEIRA DO LIVRO
11 de abril de 2008
Experiências de leitura

Este livro conta a história de um lisboeta apaixonado pela História, pelas origens do Homem e por enigmas, que recebe em testamento uma colecção de chaves, que pertencera ao seu avô. Cada chave tem um enigma que ele vai tentar decifrar e descobrir…
A minha personagem favorita foi o Vasco, porque era cómico, interessante e revelava muitas surpresas. Não gostei do André, pois era arrogante e não tinha nada de especial.
Agradou-me a história, porque achei interessante a forma como passaram de um enigma para o outro.
Aconselho este livro aos meus amigos, porque é uma história interessante que nos cria sempre alguma expectativa.
Esta história começa quando Pedro e os sócios são surpreendidos por uma mensagem totalmente inesperada: trata-se de um desenho muito enigmático com máscaras que choram e riem. Fazendo uma viagem pelo mundo do teatro e do cinema, os membros da O.R.D.E.M seguem o rasto de uma estrela que, por ironia do destino, tem muito em comum com o fantasma…
Agradou-me o desfecho desta história porque eles conseguiram desvendar outro dos enigmas que o avô de Pedro e Anica deixou por desvendar.
Aconselho a leitura deste livro aos meus amigos, pois as aventuras do Clube das Chaves são cada vez mais emocionantes e eles passam por muitas aventuras e conhecem pessoas interessantes.
Esta aventura é magnífica!
Márcia Rodrigues, 7º A
9 de abril de 2008
Experiência de leitura

COPPARD, Yvonne, Quero vestir-me à minha maneira, Lisboa, Editorial Presença, 2005
Este livro fala de uma rapariga que acha que os seus pais são muito antiquados e o irmão é muito chato. Ela apaixona-se por um rapaz e começa a namorar com ele, porém ele apaixona-se pela sua melhor amiga. A partir daqui começam as complicações…
A personagem de que mais gostei foi a Jenny, porque era divertida, simpática e corajosa.
A personagem de que menos gostei foi o Mike ( pai da Jenny), pois nunca acreditava na filha e estava sempre zangado.
Agradou-me o desfecho da história, porque a Jenny começou a dar-se bem com os seus pais e irmão.
Aconselho este livro aos meus amigos, porque retrata a vida de uma adolescente e os seus problemas.
Experiência de leitura

VIEIRA; Alice, Lote 12-2º Frente, 12ª edição, Lisboa, Editorial Caminho, 1980
O assunto deste livro é sobre a vida de uma jovem chamada Mariana que muda de casa e de escola. Ao longo do livro, Mariana está a tentar adaptar-se a esta mudança, que para ela vai ser muito complicada.
A personagem que mais gostei foi a Rosa, porque é muito engraçada e está sempre a fazer disparates. Não gostei da tia Magda, pois é muito aborrecida e está constantemente a criticar o que as outras pessoas dizem e fazem, pensando que é perfeita.
Aconselho este livro aos meus amigos, porque é muito interessante, divertido, cheio de surpresas e é muito fácil de ler.
Patrícia Matos, 7ºA
8 de abril de 2008
Cai chuva...

7 de abril de 2008
Experiência de leitura

ROSA, Paula Castro, Férias na Casa do Vento, Lisboa, Editorial Verbo, 2007
O livro fala de uma investigação feita por um grupo de jovens na “casa do Vento”. Esta casa foi alugada por um fim-de-semana pelos pais do Chico, a personagem principal da história. Durante o fim-de-semana, o Chico e o seu irmão Rodrigo começaram a aperceber-se de “fenómenos estranhos” na casa, quando os seus pais não estavam presentes. Mais tarde, por acaso, o Chico conhece Mariana. Esta, após saber onde é que eles estavam hospedados, informa-os que aquela casa era assombrada. O Chico não acreditou, mas os acontecimentos que se seguiram fizeram-no perceber que ali havia um mistério.
Os três, juntamente com o Eduardo, começaram a tentar descobrir o que se passava. Ao longo deste processo, conheceram várias personagens: uma “bruxa”, vários jovens, um “morto” que, afinal, estava vivo… e era este o causador de todos os mistérios e assombrações.
No final, tudo se resolveu e todos os mistérios tiveram explicações.
A personagem que mais gostei foi da Mariana, porque foi o elemento que serviu de ligação ao longo da história, mas não gostei do Filipe, pois era presunçoso e achava-se “o maior”.
Agradou-me o desfecho da história porque foi divertida, teve muita aventura e o mistério foi resolvido.
Aconselho este livro aos meus amigos porque é adequado à nossa idade e todos nós temos um pouco de instinto aventureiro.
Daniela Bispo, 7ºA
4 de abril de 2008
Experiência de leitura

Este livro conta a história de Pedro, infante de Portugal, casado com D. Constança. No entanto, ele apaixonou-se perdidamente por uma dama de companhia da sua mulher, chamada D. Inês de Castro, tornando-se amante desta. Quando D. Constança morre, ele assume publicamente o seu amor por D. Inês, mas D. Afonso IV, aconselhado pelos seus ministros, é contra este romance, pois ela é espanhola e este relacionamento poderia pôr em causa o trono português. D Pedro vive feliz o seu amor com D. Inês e têm filhos, mas esta felicidade não durou muito, pois um dia em que D. Pedro estava ausente numa caçada, o rei e os seus conselheiros vão ter com D. Inês e ela é degolada. Quando D. Pedro regressa fica destroçado. Assim, que assume o reinado arranja maneira de se vingar assassinando brutalmente os responsáveis pela morte da sua amada. Numa visita ao mosteiro de Alcobaça conhece um excelente escultor a quem encomenda um túmulo para D. Inês e outro para si. Então, manda transladar a sua amada para o mosteiro de Alcobaça dando a conhecer que tinha casado com ela e que ela era legítima rainha. No seu reinado foi um rei justiceiro e, quando morre, é sepultado junto a D. Inês, vivendo um amor infinito.
A personagem que mais gostei neste livro foi D. Pedro, porque amava D. Inês e lutou sempre por ela, contra tudo e contra todos.
A personagem que menos gostei foi de D. Afonso IV, porque destruiu o amor que existia entre D. Inês e D. Pedro, mandando matá-la.
Em todo o livro a descrição que mais me impressionou foi o túmulo de D. Inês e D. Pedro.
Aconselho este livro aos meus amigos, pois a sua leitura é acessível e é um livro viciante, em que apetece sempre ler mais. É uma história muito bonita que prova que o verdadeiro amor consegue ultrapassar e vencer todas as dificuldades, até o próprio tempo.
A frase que achei mais bonita foi a seguinte: “ Não sei se se ama alguém com loucura ou se se ama a loucura por motivo de alguém.”
Raquel Bragança, 7ºC
3 de abril de 2008
Agostinho da Silva
*****
http://www.agostinhodasilva.pt/
PENSE SEMPRE POR VOCÊ...
Do que você precisa, acima de tudo, é de se não lembrar do que eu lhe disse; nunca pense por mim, pense sempre por você; fique certo de que mais valem todos os erros se forem cometidos segundo o que pensou e decidiu do que todos os acertos, se eles forem meus, não seus. Se o criador o tivesse querido juntar a mim não teríamos talvez dois corpos ou duas cabeças também distintas. Os meus conselhos devem servir para que você se lhes oponha. É possível que depois da oposição venha a pensar o mesmo que eu; mas nessa altura já o pensamento lhe pertence. São meus discípulos, se alguns tenho, os que estão contra mim; porque esses guardaram no fundo da alma a força que verdadeiramente me anima e que mais desejaria transmitir-lhes: a de se não conformarem.
2 de abril de 2008
Concurso Escritores do Futuro

A partir de uma frase de um autor conhecido cria a tua história.
Se fores um dos 10 seleccionados a Verbo publica a tua história, e a tua escola ainda recebe uma biblioteca Verbo!
Fica a saber aqui como podes concorrer.
Dia Internacional do Livro Infanto-juvenil
