ROSA, Luís, O Amor Infinito de Pedro e Inês, 4ª edição, Lisboa, Editorial Presença, 2006
Este livro conta a história de Pedro, infante de Portugal, casado com D. Constança. No entanto, ele apaixonou-se perdidamente por uma dama de companhia da sua mulher, chamada D. Inês de Castro, tornando-se amante desta. Quando D. Constança morre, ele assume publicamente o seu amor por D. Inês, mas D. Afonso IV, aconselhado pelos seus ministros, é contra este romance, pois ela é espanhola e este relacionamento poderia pôr em causa o trono português. D Pedro vive feliz o seu amor com D. Inês e têm filhos, mas esta felicidade não durou muito, pois um dia em que D. Pedro estava ausente numa caçada, o rei e os seus conselheiros vão ter com D. Inês e ela é degolada. Quando D. Pedro regressa fica destroçado. Assim, que assume o reinado arranja maneira de se vingar assassinando brutalmente os responsáveis pela morte da sua amada. Numa visita ao mosteiro de Alcobaça conhece um excelente escultor a quem encomenda um túmulo para D. Inês e outro para si. Então, manda transladar a sua amada para o mosteiro de Alcobaça dando a conhecer que tinha casado com ela e que ela era legítima rainha. No seu reinado foi um rei justiceiro e, quando morre, é sepultado junto a D. Inês, vivendo um amor infinito.
A personagem que mais gostei neste livro foi D. Pedro, porque amava D. Inês e lutou sempre por ela, contra tudo e contra todos.
A personagem que menos gostei foi de D. Afonso IV, porque destruiu o amor que existia entre D. Inês e D. Pedro, mandando matá-la.
Em todo o livro a descrição que mais me impressionou foi o túmulo de D. Inês e D. Pedro.
Aconselho este livro aos meus amigos, pois a sua leitura é acessível e é um livro viciante, em que apetece sempre ler mais. É uma história muito bonita que prova que o verdadeiro amor consegue ultrapassar e vencer todas as dificuldades, até o próprio tempo.
A frase que achei mais bonita foi a seguinte: “ Não sei se se ama alguém com loucura ou se se ama a loucura por motivo de alguém.”
Raquel Bragança, 7ºC
Este livro conta a história de Pedro, infante de Portugal, casado com D. Constança. No entanto, ele apaixonou-se perdidamente por uma dama de companhia da sua mulher, chamada D. Inês de Castro, tornando-se amante desta. Quando D. Constança morre, ele assume publicamente o seu amor por D. Inês, mas D. Afonso IV, aconselhado pelos seus ministros, é contra este romance, pois ela é espanhola e este relacionamento poderia pôr em causa o trono português. D Pedro vive feliz o seu amor com D. Inês e têm filhos, mas esta felicidade não durou muito, pois um dia em que D. Pedro estava ausente numa caçada, o rei e os seus conselheiros vão ter com D. Inês e ela é degolada. Quando D. Pedro regressa fica destroçado. Assim, que assume o reinado arranja maneira de se vingar assassinando brutalmente os responsáveis pela morte da sua amada. Numa visita ao mosteiro de Alcobaça conhece um excelente escultor a quem encomenda um túmulo para D. Inês e outro para si. Então, manda transladar a sua amada para o mosteiro de Alcobaça dando a conhecer que tinha casado com ela e que ela era legítima rainha. No seu reinado foi um rei justiceiro e, quando morre, é sepultado junto a D. Inês, vivendo um amor infinito.
A personagem que mais gostei neste livro foi D. Pedro, porque amava D. Inês e lutou sempre por ela, contra tudo e contra todos.
A personagem que menos gostei foi de D. Afonso IV, porque destruiu o amor que existia entre D. Inês e D. Pedro, mandando matá-la.
Em todo o livro a descrição que mais me impressionou foi o túmulo de D. Inês e D. Pedro.
Aconselho este livro aos meus amigos, pois a sua leitura é acessível e é um livro viciante, em que apetece sempre ler mais. É uma história muito bonita que prova que o verdadeiro amor consegue ultrapassar e vencer todas as dificuldades, até o próprio tempo.
A frase que achei mais bonita foi a seguinte: “ Não sei se se ama alguém com loucura ou se se ama a loucura por motivo de alguém.”
Raquel Bragança, 7ºC
Sem comentários:
Enviar um comentário